sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PÁSCOA DESTE ANO DEVE CRESCER 15% MAIS EM RELAÇÃO A 2013

Este ano a Páscoa ocorre um pouco mais tarde, no dia 20 de abril. O ano mal começou e a data já movimenta a indústria e a economia de todo o país. Para suprir a produção de ovos de chocolate, que está a todo vapor, as indústrias começaram a corrida para a contratação de funcionários temporários. Na Top Cau não foi diferente, a empresa já contratou 700 funcionários temporários para reforçar o trabalho da fábrica e estima a produção de 9,2 milhões de ovos, número 15% maior que a produção da Páscoa anterior.
 
O número de contratações superou em mais de 25% a demanda do ano anterior. Além da produção de ovos, o segmento de vendas também é responsável por favorecer a economia do país com a abertura de novas oportunidades de trabalho. A partir do mês de fevereiro, a Top Cau abrirá cerca de 1.700 oportunidades para promotores de vendas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil.


Além dos ovos que são comercializados em várias lojas no país, a Top Cau desenvolve ovos exclusivos que só poderão ser encontrados nas Lojas Americanas. “A fábrica está trabalhando a todo vapor desde setembro para garantir a estimativa de 9,2 milhões de ovos este ano. O aumento de 15% da produção está relacionado com a conquista de novas licenças. Esse ano nosso portfólio está bem mais recheado”, afirma a gerente de Marketing da Top Cau, Alais Fonseca.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

REGIÃO SUL DO BRASIL É A MAIS SENSÍVEL A PREÇOS DA AMÉRICA LATINA

Com indicadores socioeconômicos que se aproximam da realidade de países desenvolvidos e com 40% dos shoppers (aquele que decide a compra) nas classes altas (A e B), o Sul do Brasil se posiciona com um consumo mais criterioso e racional que as demais localidades do país. 

A pesquisa, realizada pela Nielsen, também destaca a sensibilidade da população do Sul em relação a preços dos produtos. “56% das marcas nacionais, que apresentaram um bom desempenho, reduzem seu índice de preço frente à categoria, reforçando tal cenário na região e, quando comparado até a outros países da América Latina, o Sul é o que possui maior elasticidade nesse quesito“, afirma Daniel Silveira, analista de mercado da Nielsen.


Com 92% da população nas classes A, B e C, o peso dos gastos em  bens secundários e terciários é maior, uma vez que o consumo primário já está consolidado há alguns anos. “O volume movimentado nas cestas de consumo - predominantemente bens primários (alimentação e bebidas) - dos três estados teve uma retração maior que a média nacional, principalmente pela qualificação do consumo ocorrer em menor intensidade por aqui”, explica Silveira.

Regionalismo – 90% do varejo do Sul, considerando lojas de autosserviços, é concentrado em cadeias regionais, que colaboram com 74% do faturamento da região.  Produtos de marcas regionais também se destacam, crescendo 38% acima das nacionais nos super e hipermercados, no período dos últimos 12 meses.
Nas categorias em que ganham importância, as marcas regionais são impulsionadas por distribuição, atuando com um preço próximo à média da categoria.  Já as marcas nacionais destacam-se com investimentos no ponto de venda e preços competitivos, além de lançamentos que focam em atributos valorizados pelo consumidor como, por exemplo, saudabilidade.

Entretanto, existe uma tendência nacional na região: a do consumidor que compra em diversas lojas – conhecido como multicanal –, que fez com que o número de lojas crescesse 8% na localidade. O crescimento médio de canais visitados pelos consumidores sulistas cresceu 10,3%, enquanto a média brasileira retraiu 1,2%.

“A singularidade do shopper desta região exige das empresas um trabalho claro de entrega de valor agregado e que mostre uma sinergia entre custo x benefício, que deve ser comunicado”, finaliza Silveira. 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

VAREJISTAS, FIQUEM DE OLHO! O eSOCIAL ESTÁ CHEGANDO

A partir de janeiro de 2014, entra em vigor o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, o eSocial. Trata-se de mais uma obrigação acessória do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), um projeto do governo federal que unifica o envio de informações pelo empregador, pessoas física e jurídica, em relação aos seus empregados. Participam do projeto vários órgãos e entidades governamentais como Caixa Econômica Federal, INSS, Ministérios da Previdência e do Trabalho e Emprego e Secretaria da Receita Federal. 

Com o eSocial, os empregadores passam a “postar” todas as informações da folha de pagamento e de todas as demais obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais relativas a todo e qualquer vínculo trabalhista contratado no país, inclusive o dos empregados domésticos, no portal www.esocial.gov.br.

Para esclarecer as dúvidas dos profissionais de Recursos Humanos e da área contábil, a Contmatic Phoenix (www.contmatic.com.br), empresa especializada no desenvolvimento de softwares administrativos, contábeis e de gestão (ERP)promove a palestra eSocial

“Vamos orientar os contribuintes sobre essa ferramenta de controle do cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias pelas empresas”, explica a palestrante Rosânia de Lima Costa.

SERVIÇO
Palestra eSocial
Realização: Contmatic Phoenix
Ministrada por: Rosânia de Lima Costa
Data e horário: 19 de setembro, das 14h às 17h
Local: Auditório da Fundação Sérgio Contente
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 441, Tatuapé, São Paulo (SP)
Preço: R$ 250. Descontos de 30% para estudantes de cursos técnico e superior e 60% para estudantes de instituições que possuem convênio com a Contmatic.
Informações: (11) 2942-6720
As vagas são limitadas.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

APÓS 4 MESES EM QUEDA, CONFIANÇA DO COMERCIANTE PAULISTANO CRESCE


O Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de São Paulo (ICEC) apresentou alta de 5,7% em agosto, ao passar de 104,2 pontos em julho para 110,1, em uma escala que varia de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total). Esse foi o primeiro aumento após quatro quedas consecutivas mensais no indicador da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 

Embora ainda exista pessimismo, os resultados positivos nos três subíndices que compõem o ICEC apontam recuperação na propensão a novos investimentos e avanço do otimismo do comerciante quanto ao futuro. Para a FecomercioSP, a diminuição do ritmo da inflação enfraqueceu parte da apreensão de empresários e consumidores. Entretanto, a preocupação com o cenário macroeconômico ainda leva insegurança quanto à manutenção do ritmo das vendas.

O avanço do ICEC em agosto ocorreu principalmente devido a uma melhora no subíndice Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que vinha registrando o menor nível na pesquisa, mas que neste mês mostrou avanço de 6,6%, ao passar de 73,6 pontos (em julho) para 78,4 pontos. O quesito que compõe o subíndice e mais colaborou para este aumento foi  o de Condições Atuais do Comércio, com melhora de 12,9%, saindo de 70,1 pontos (em julho) para 79,1pontos.

O subíndice Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) também apontou elevação: passou de 101,9 pontos (em julho) para 107,5 pontos, ao subir 5,5%. A maior influência no resultado deste subíndice foi verificada no quesito que mede o nível de confiança para novas admissões (Contratação de Funcionários), com uma alta observada de 10,5%, ao passar de 113,3 pontos (em julho) para 125,2 pontos.

Já o subíndice que mede a expectativa dos empresários do comércio (IEEC), que vem apresentando a maior variação positiva do indicador, registrou alta de 5,3% no mês, ao passar de 137,1 pontos (em julho) para 144,4 pontos. O item que mede as expectativas em relação ao próprio setor (Expectativa do Comércio) foi o que mais influenciou, com alta de 6,3%, ao passar de 136,2 pontos (em julho) para 144,8 pontos.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

NOVO CÓDIGO COMERCIAL VAI BENEFICIAR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, DIZEM ESPECIALISTAS


O novo Código Comercial é positivo e pode ajudar a melhorar o cenário de negócios para as micro e pequenas empresas, afirmaram especialistas durante o Seminário da Comissão Especial do Código Comercial da Câmara dos Deputados, realizado nesta sexta-feira, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A comissão de juristas trabalha na elaboração de um anteprojeto de lei que deve ser apresentado até novembro.

O texto inclui um capítulo exclusivo sobre micro e pequenas empresas proposto pelo empresariado do comércio. Para o doutor em Direito pela PUC-SP, Ivan Vitale Jr., o Projeto valoriza a classe empresarial e o empreendedorismo: "O código tem um poder de mudança cultural e estrutural. As micro e pequenas empresas têm um papel fundamental na economia brasileira e precisam ser protegidas. A legislação faz isso".

O consultor jurídico da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae -SP, Paulo Melchior, disse que o código é minucioso ao esclarecer as relações jurídicas, muitas vezes informais, das micro e pequenas empresas. "O Projeto fecha brechas e fala de questões que incidem sobre negócios de menor porte." Ele ressalta como pontos essenciais da lei a dispensa de balanço patrimonial, extinção de danos morais entre empresas e regulamentação de contrato eletrônico. Além disso, [o texto] tem uma linguagem acessível e didática para ajudar o empreendedor na sua leitura", explicou.  

De acordo com o ministro do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, é urgente a aprovação da nova norma: "O Código Comercial serve para harmonizar e ser uma lei geral para o setor. Precisamos fazer uma legislação clara e esta é uma grande oportunidade para aprovar esse Projeto".

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS CONTRIBUEM COM 22% DAS VENDAS DO VAREJO, EM JULHO


Em julho, o comércio varejista do país cresceu 1,9% no volume de vendas e é o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%).

Entre as dez atividades, oito têm variação positiva - Com ajuste sazonal, oito das dez atividades obtiveram variações positivas em volume de vendas: Tecidos, vestuário e calçados (5,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%); Móveis e eletrodomésticos (2,6%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,3%); Material de construção (0,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%). As variações negativas ocorreram em Combustíveis e lubrificantes (-0,4%) e Veículos e motos, partes e peças (-3,5%).

Já na comparação com julho de 2012, todas as atividades cresceram. Os resultados, por ordem de importância na formação da taxa global, foram: Móveis e eletrodomésticos (11,0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (12,0%); Combustíveis e lubrificante (7,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (11,6%); Tecidos, vestuário e calçados (5,9%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (8,1%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (1,4%).

Em termos de impacto no resultado do mês, no que se refere ao volume de vendas, a atividade de Móveis e eletrodomésticos, com aumento de 11,0% no volume de vendas em relação a julho do ano passado, foi responsável pela maior participação (22,4%) da taxa global do varejo. A atividade vem apresentando taxas de crescimento positivas devido à política de incentivo do governo ao consumo, através da manutenção de alíquotas de IPI reduzidas. Nas taxas acumuladas, as variações foram de 4,8% no ano e 7,1% em 12 meses.

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo,com variação de 2,6% em julho, sobre igual mês do ano anterior, foram responsáveis pela segunda maior participação no resultado do varejo (21,8%). A atividade apresenta desempenho abaixo da média, em função do comportamento dos preços dos alimentos, que cresceram acima do índice geral no período de 12 meses: 11,9% no grupo alimentação no domicilio, contra 6,3% da inflação global, segundo o IPCA. Nos resultados acumulados, as taxas foram de 0,6% para o acumulado dos primeiros sete meses do ano, e 3,7% no dos últimos 12 meses.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba segmentos como lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos e brinquedos, registrou crescimento de 12,0% no volume de vendas em relação a julho de 2012, exercendo, com isto, o terceiro maior impacto (18,9%) na formação da taxa do varejo. Em termos de acumulados as variações foram de 10,0% no ano e de 10,7% nos últimos 12 meses.
O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou em relação ao mês anterior variação de 0,6% para o volume de vendas e de 0,8% para a receita nominal na série com ajuste sazonal. Comparado com o mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal), as variações foram de 3,7% para o volume de vendas e de 9,6% para a receita nominal. No acumulado do ano e dos últimos 12 meses o setor apresentou taxas de variação de 3,7% e 5,8% para o volume e de 8,7% e 9,4% para a receita nominal de vendas, respectivamente.
Veículos, motos, partes e peças registrou queda de -3,5% em relação a junho. Comparando com julho do ano anterior, a variação foi de -1,8%. Nos acumulados, as variações foram de 3,2% nos sete primeiros meses e 6,2% nos últimos 12 meses. Quanto a Material de construção, as variações para o volume de vendas foram de 0,8% sobre o mês anterior e de 10,6% em relação a julho de 2012. Nos resultados acumulados, as variações foram de 7,4% nos sete primeiros meses e 7,2% nos últimos 12 meses.
Na comparação com julho de 2012, resultado negativo apenas no Acre - Das 27 unidades da federação, apenas o Acre obteve resultado negativo, em julho, com queda de -1,7% no volume de vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os destaques em termos de taxa de crescimento foram Mato Grosso do Sul (15,7%), Paraíba (13,8%), Rio Grande do Norte (10,9%), Rondônia (10,9%) e Pernambuco (10,7%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se São Paulo (5,7%), Rio de Janeiro (6,4%), Paraná (8,8%), Rio Grande do Sul (7,9%) e Santa Catarina (8,0%).
Em relação ao varejo ampliado, 21 unidades da federação apresentaram variação positiva no mesmo período de comparação. As maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram na Paraíba (15,1%), Mato Grosso do Sul (11,3%), Rio Grande do Norte (10,0%), Rio Grande do Sul (9,9%) e Piauí (9,7%). Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram para o Rio de Janeiro (7,9%), Rio Grande do Sul (9,9%), São Paulo (1,6%), Paraná (7,0%) e Santa Catarina (5,1%).
Ainda por unidades da federação, os resultados sobre o mês anterior com ajuste sazonal, para o volume de vendas, foram positivos em 21 unidades da federação, sendo destaques as taxas do Mato Grosso do Sul (6,0%), São Paulo (3,2%), Rio de Janeiro (2,6%), Rio Grande do Sul (2,6%) e Santa Catarina (2,5%). As maiores quedas foram registradas em Roraima (-1,4%), Mato Grosso (-1,4%) e Tocantins (-0,9%).

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

ESPAÇO NATURAL GARANTE MAIS LUCRATIVIDADE ÀS FARMÁCIAS E DROGARIAS


Com layout que facilita a visualização dos produtos, a prateleira do Espaço Natural é planejada para trazer aumento nas vendas e fidelização de cliente. “É uma nova ‘máquina’ de ganhar dinheiro que estamos dando aos canais farma. Os produtos naturais estão migrando para dentro da drogaria e damos o projeto de forma gratuita para que o empresário tenha nossos produtos lá dentro. Ele recebe a prateleira layoutada, além de móbiles e folder para dispor na farmácia, convidando o cliente a entrar e conhecer esse novo espaço. Já temos 100 Espaços Naturais instalados e vamos expandir para o resto do Brasil”, conta Pedro Pereira da Silva, diretor do Grupo Natubell.

O tamanho do Espaço Natural é bastante flexível, se adequando ao espaço disponibilizado pela drogaria. Com o lema “Seu ponto de encontro com o bem-estar”, o novo modelo de negócios foi desenvolvido para ampliar a divulgação dos produtos naturais e aumentar o faturamento das farmácias e drogarias e a fidelização do consumidor a estes itens que promovem mais saúde e qualidade de vida.

“A recepção tem sido 100%, porque os canais farma entendem que não precisam deixar de vender nada para poder ter o Espaço Natural na sua loja. Ao adquirir R$ 1500 em pedidos no Grupo Natubell, alguém da empresa já vai até o estabelecimento para montar o Espaço Natural pra ele”, explica Pedro.